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Informativo GEA

Adubação Nitrogenada em milho segunda-safra
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Introdução
           O milho safrinha, também conhecido como milho segunda safra, é cultivado
de janeiro a março, em sucessão à cultura de verão, quase sempre soja para esse
caso. Por ser cultivado sob condições ambientais adversas, especialmente baixas
temperaturas e pouca disponibilidade de água no solo, requer técnicas específicas
de manejo que diferem daquelas recomendadas para as lavouras de milho verão.
O termo “safrinha” tem origem nas produtividades muito baixas dos
primeiros cultivos do cereal nesse período específico, no estado do Paraná, na
década de 1970. Entretanto, atualmente, esse cenário não é correspondente ao
bom nível atual de produtividade de parte das lavouras e a sua importância no
cenário nacional.
           Diante disso, nos anos de 2012 e 2013 foram os primeiros em que a
produção nacional de milho segunda safra ultrapassou os valores de produção da
safra verão, com 38,7 e 46,2 milhões de toneladas respectivamente, em
comparação com a safra verão que apresentou 33,9 e 34,3 milhões de toneladas
nesses respectivos anos. Atualmente, são cultivados 16.437 milhões de hectares de
milho segunda safra, principalmente nos estados de Mato Grosso e Paraná, sendo
que o estado do Mato Grosso representa 49% dessa produção, com uma
produtividade média de 5.491 kg/ha e uma produção de 90.225 milhões de
toneladas na safra 23/24.
           Contudo, as expectativas são de crescimento para a próxima safra, segundo
dados da Conab (2024), para a safra de 24/25 se é esperado uma área de 16.596,6
milhões de hectares, uma produtividade de 5.702 kg/ha e uma produção de
94.631,3 milhões de toneladas.

Figura: Evolução da área e produção de milho safrinha no Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Fonte: Conab, 2024.


Nitrogênio na Cultura do Milho
           O milho é uma cultura extremamente eficiente na conversão da energia
luminosa em biomassa, apresentando elevada exigência nutricional, com destaque
para o nitrogênio (N), o qual é exigido em maior quantidade pela cultura , sendo que
o que mais frequentemente limita a produtividade de grãos, pois exerce importante
função nos processos bioquímicos e fisiológicos da planta (Fancelli & Dourado,
2008).
           Diversos fatores influenciam a produtividade do milho, segundo Fred Below,
professor da Universidade de Illinois, existem as “As sete maravilhas da
produtividade de milho”, que são fatores elencados e seus respectivos impactos na
produtividade da cultura. Entre eles, o nitrogênio ocupa posição de destaque,
podendo representar, em média, 26% da produtividade alcançada. O nutriente mais
demandado em quantidade pela cultura, seguido de potássio, cálcio, magnésio e
fósforo (EINSFELD; FIGUEIREDO, s.d.).

Figura: As sete maravilhas da produtividade do milho.

 

 

 

 

 

 

 

 


Fonte: Fred Below (2009).


           Diante disso, o nitrogênio possui papel fundamental no metabolismo vegetal,
por participar, diretamente na biossíntese de proteínas e clorofilas (Andrade et al
2003), sendo importante no estádio inicial de desenvolvimento da planta, período
em que a absorção é mais intensa (Basso & Ceretta 2000).
           Concomitantemente, o suprimento inadequado de nitrogênio é considerado
um dos principais fatores limitantes à produtividade de grãos. Nesse sentido, alguns
resultados demonstram que a absorção de nitrogênio pelo milho é mais intensa no
período de 40 e 60 dias após a germinação, embora a planta absorva o elemento
em todo o ciclo ( FRANÇA et al., 2005). Apesar de as exigências nutricionais serem
menores nos estádios iniciais de crescimento, pesquisas indicam que
concentrações de N na zona radicular são benéficas para promover o rápido
crescimento inicial da planta e o aumento da produtividade de grãos (Fancelli &
Dourado Neto, 2008).
           Dessa maneira, no estádio de quatro a seis folhas, ocorrem as
diferenciações das várias partes da planta e a definição de sua produção potencial,
assim, os componentes da produção, como número de fileiras de grãos por espiga e
tamanho da espiga é definida nos estádios de quatro a seis folhas, necessitando
nessa época de um suprimento adequado de N, sendo, portanto, que uma
deficiência de nitrogênio nesta fase reduz o número de óvulos nos primórdios da
espiga (Fancelli; Dourado Neto, 2000).

Figura: Absorção e exportação de macronutrientes e micronutrientes, relativas à
produtividade de 1000 kg/ha.

 

 

 

 

 

 


Fonte: Fancelli (2008).


Época de Aplicação
           A cultura do milho tem diferentes exigências de nitrogênio durante o seu
ciclo, sendo no primeiro mês reduzida, porém aumenta-se consideravelmente,
atingindo 4,5 kg/ha de N por dia durante o florescimento (CRUZ et al., 1996).
Através da curva de absorção é possível avaliar que a máxima exigência de
nitrogênio ocorre no pendoamento, por isso é necessário fornecer o nutriente antes,
para que neste momento se tenha disponível. A planta de milho chega a acumular
43% do N que exige entre as fases de desenvolvimento pleno, entre 25 e 45 dias, e
ainda vai absorver 31% da exigência total (MUZILLI et al., 1989).

Figura: Curva de absorção do nitrogênio durante a produção de milho.

Fonte: Departamento de Tecnologia Monsanto (s.d.).


           A aplicação de nitrogênio na semeadura é uma prática recomendada para
assegurar o fornecimento inicial desse nutriente à planta. Sabendo-se do
estabelecimento do sistema radicular do milho, a aplicação localizada de N no sulco
aumenta a eficiência do uso do nutriente, limitando a lixiviação e a volatilização
comparativamente a aplicações à lanço, garantindo que as raízes iniciais tenham
acesso ao nutriente. Além do nitrogênio promover o crescimento de raízes, que
potencializa a capacidade da planta explorar outros nutrientes. Recomenda-se
doses de 30 a 40 kg/ha de N no sulco de plantio, em aplicações a lanço as
dosagens podem ser maiores (DUARTE; CANTARELLA; KAPPES, 2022).
           No sulco devem ser avaliadas a própria dosagem a textura do solo. Em
doses elevadas, a soma de N e K20 não devem ultrapassar 80 kg/ha, podendo
provocar efeito salino e comprometer o desenvolvimento inicial de parte das plantas.
Em solos arenosos a lixiviação é mais intensa, aumentando o risco de perdas de
nitrogênio quando aplicado na semeadura, desse modo, é muito importante o
parcelamento de nitrogênio em cobertura (DUARTE; CANTARELLA; KAPPES,
2022; OTTO, 2022).
           As lavouras semeadas no final de janeiro e início de fevereiro, durante o
período chuvoso, estão mais suscetíveis a perdas de N por lixiviação, favorecendo o
parcelamento na semeadura e cobertura. Entretanto, em semeaduras tardias com
solo seco e demora para a ocorrência de chuvas, o parcelamento da adubação
pode ser pouco efetivo (DUARTE; CANTARELLA; KAPPES, 2022).
           Regiões de alta produtividade de milho segunda safra, como 140 ou 150
sc/ha, agricultores adotam a adubação de semeadura mais uma em cobertura
V3/V4, podendo complementar com uma V6/V8, esse cultivo é chamado milho de
alto investimento. Por outro lado, em regiões de altitude menos elevada (< 400 m de
altitude), aonde a produtividade do milho segunda-safra é inferior a 100 sc/ha, ainda
é comum que o agricultor aplique somente o fertilizante no plantio de milho e não
faça adubação de cobertura, esse cultivo é chamado de baixo investimento, poré,
essa realidade tem se tornado menos comum à medida que agricultores tem
buscado maiores produtividades em milho segunda-safra (DUARTE; CANTARELLA;
KAPPES, 2022; OTTO, 2022; TIMBOLA et al., 2022).
           Segundo Otto (2022), o milho safrinha tem menor resposta ao parcelamento
comparativamente ao milho safra, nem sempre representando uma opção

economicamente viável. Muitas vezes, o agricultor prefere aplicar fertilizante no
plantio de milho e não realizar adubações de cobertura. Em estudos desenvolvidos
por Timbola et al. (2022), foram realizados 5 tratamentos, avaliando doses de nitrato
de amônia (YaraBela) sob diferentes épocas de aplicação. Os dados demonstraram
que a aplicação complementar de 37,33 kg/ha em estádio V3 e 74,66 kg/ha em
estádio V6, resultou em ganhos de produtividade, um incremento de 1291 kg/ha ao
comparar com o tratamento sem a parcela em estádio V6. Desse modo, esses
resultados são importantes para o agricultor avaliar a viabilidade econômica da
adubação nitrogenada em milho safrinha.

Figura: Produtividade (kg ha-1 ) de milho submetido a diferentes épocas e dosagens
de adubação nitrogenada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Fonte: Timbola et al., 2022.


Milho Safra e Safrinha.
           O milho safra, cultivado no verão no país, é mais responsivo ao N quando
comparado ao milho segunda safra, principalmente, devido, seu maior potencial
produtivo e como consequência uma maior exigência de nitrogênio, as condições
climáticas do cultivo de milho verão serem mais favoráveis ao acúmulo de
biomassa, bem como, uma melhor distribuição de chuvas no ciclo. Já o milho
segunda safra está relacionado com uma menor distribuição pluviométrica durante o
ciclo, melhorando, assim, a absorção de N fertilizante e uma mineralização do N dos
resíduos culturais da soja que, consequentemente, suprem parte da demanda de
nitrogênio da cultura do milho (Otto et al., 2022).
           Portanto o experimento a seguir, apresenta duas curvas de resposta ao N em
dois cultivos de milho segunda safra, um em Uberlândia-MG e o outro em Pedro

Afonso-TO. Em ambos os locais, as produtividades de milho “safrinha” foram
imitadas por restrições hídricas, sendo que as máximas produtividades foram
obtidas com doses de 76 kg/ha em Uberlândia e 60 kg/ha em Pedro Afonso-TO
(Faria et al., 2019).

Figura: Resposta do milho segunda safra à adubação nitrogenada

 

 

 

 

 

 

 


Fonte: Faria et al., 2019.


           Portanto, resultados como esses comprovam que há maior responsividade do
milho safra ao N quando comparado ao milho segunda safra, condizente com
práticas usualmente empregadas pelos agricultores de maximizar a adubação
nitrogenada do milho safra, que apresenta maiores índices de produtividade, e
aplicar doses mais conservadoras no milho “safrinha”. Por outro lado, o milho de
segunda safra plantado dentro da janela ideal de plantio (meados de janeiro ou
fevereiro), com altos níveis de produtividade (acima de 130 sacas por hectare)
requer doses adequadas de N para que sua produtividade não seja limitada por
restrições nutricionais.
           Diante disso, vários são os fatores que podem interferir na recomendação
das doses de N, dentro desses fatores, destacam-se a produtividade esperada, que
irá definir a demanda de N, a capacidade do solo em fornecer N para as plantas,
que é governados pelo teor de matéria orgânica do solo, o fornecimento de N pelos
resíduos culturais das culturas anteriores, sendo, nesse caso, mais importante ainda
no caso de milho segunda safra cultivado após a soja, a eficiência de

aproveitamento do N fertilizante pela cultura e o tipo de fertilizante nitrogenado a ser
aplicado e o modo de adubação ( a lanço ou incorporado).
           Após a consideração de todos esses fatores que interferem na respostas à
adubação nitrogenada, para a constatação da dose de N a serem recomendadas
para milho safra e “safrinha” é preciso se considerar também, segundo Sousa e
Lobato (2004), a exigência nutricional de 20 kg N para uma tonelada de grãos a ser
colhidos, o fornecimento de de 20 ou 30 kg/ha de N para casa 1% de MOS na
camada 0-20, para milho safra e segunda safra, respectivamente e, também no
caso do milho safrinha o resíduo cultural da soja, que irá disponibilizar cerca de 0,5
kg de N para cada 1 saca por hectare de soja colhida na área.
           As tabelas a seguir apresentam as doses recomendadas de N para
o cultivo de milho safra e milho segunda safra, considerando os principais fatores
que interferem na resposta do milho à adubação nitrogenada.

Figura: Recomendação de adubação milho safra.


Fonte: Otto (2022).

Figura: Recomendação de adubação nitrogenada em milho “safrinha”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Fonte: Otto (2022).

Cultura Antecessora
           O milho safrinha é a modalidade de cultivo predominante do cereal no Brasil
desde 2012, sendo a soja como cultura antecessora em mais de 95% das lavouras.
Sabendo-se da exigência de nitrogênio pela cultura, extrai-se 20 kg de N por
tonelada de grão produzida. A recomendação da dose de N pode variar conforme
um plantio direto consolidado que fornece resíduos culturais da cultura anterior e um
histórico de leguminosas (DUARTE; CANTARELLA; KAPPES, 2022; GITTI, 2021).
           Em áreas consolidadas, calcula-se que a fixação biológica de N pela cultura
da soja deixe um residual no solo de 35 a 45 kg/ha de N, podendo reduzir em mais
de 40% a recomendação. Segundo Otto (2022), os restos culturais da soja podem
fornecer de 0,5 a 0,8 kg de N por saco de soja. Além da mineralização, que
disponibilizar em média 20-30 kg de N para cada 1% de matéria orgânica do solo
(OLIVEIRA et al., 2008) .
           No Mato Grosso do Sul, em áreas de produtividade média 61,79 scs/ha de
soja e 100,64 scs/ha de milho safrinha. Nesta situação calcula-se que os restos
culturais da soja tenham deixado 31 kg de N por hectare e a mineralização, em um
solo de 3% de matéria orgânica, 60 kg de N. Assim, em média, o solo agrícola
forneceria 91 kg de N por hectare para a cultura de milho safrinha. Levando-se em

conta a exigência de 120 kg de N/ha, nessas condições a recomendação seria de
30 kg/ha de N (GITTI, 2021).
           Desse modo, solos bem corrigidos podem fornecer quantidades
consideráveis para suprir a exportação. Entretanto, segundo Duarte (2015), a
sucessão com soja não é suficiente para atender a exportação deste nutriente, pois
existem variações no processo simbiótico e na proporção de grãos na massa total
da parte aérea da soja, bem como condições de mineralização da matéria orgânica
e liberação de N no solo.

Perspectivas quanto a inoculação
           Considerando o cultivo de milho, sabe-se que o rendimento é o resultado do
potencial genético da semente, das condições edafoclimáticas, do local de
semeadura e do manejo adequado na lavoura. Dessa forma, na moderna
agricultura, para se alcançar altos rendimentos nos cultivos de cereais, como o
milho, são necessários, abundantes quantidades de fertilizantes, especialmente os
nitrogenados.
           Nos últimos 20 anos foram feitas descobertas sobre o potencial das bactérias
diazotróficas microaeróbicas, do gênero Azospirillum, fixadores de nitrogênio
atmosférico quando em vida livre (BODDEY & DÖBEREINER, 1995) as quais,

quando associadas à rizosfera das plantas podem, contribuir com a nutrição
nitrogenada das plantas.
           Assim, em 1925, Beijerinck, isolou a primeira cultura de Azospirillum, então
denominada Spirillum lipoferum, este pesquisador também isolou bactérias
envolvidas no processo de desnitrificação, tendo contribuído para esclarecer o ciclo
do nitrogênio na natureza (Fancelli et al., 2008).
           O grande interesse na fixação biológica em gramíneas é devido à maior
facilidade de aproveitamento de água das mesmas em relação às leguminosas, pela
maior efetividade fotossintética. Por isso, mesmo que apenas uma parte do
nitrogênio pudesse ser fornecido pela associação com bactérias fixadoras, a
economia em adubos nitrogenados seria igual ou superior àquela verificada com as
leguminosas que podem ser auto suficientes em nitrogênio (DÖBEREINER, 1992).
           O efeito da Azospirillum spp. no desenvolvimento do milho, segundo Didonet
(1996), gera um aumento da taxa de acúmulo de massa seca, quando inoculado em
semenetes de milho, principalmente na presença de elevadas doses de nitrogênio, o
que pode estar relacionado com o aumento da atividade das enzimas fotossintéticas
e de assimilação de nitrogênio. Em estudos realizados, pode-se inferir que a
inoculação de Azospirillum spp. pode reduzir o uso de fertilizantes químicos,
especialmente nitrogênio, na ordem de 20% a 50% sendo que resultados superiores
também já foram observados, quando esse inoculante foi utilizado juntamente com
incorporação de fertilizantes orgânicos (BASHAN et al., 2004).

Figura: Experimento de inoculação com Azospirillum em milho.

 

 

 

 

 

 

 


Fonte: Costa et al., Pesquisa Agropec. Trop. (2015).

           Por fim, o experimento acima, realizado em Quirinópolis, Goiás, no ano de
2014, retrata, o efeito da inoculação com a bactéria Azospirillum para o
desenvolvimento das raízes do milho, as quais, como visto na imagem
apresentaram um desenvolvimento notoriamente mais intensificado do que o teste
controle, sem a inoculação, com isso, se foi também, verificado, um aumento de
cerca de 7,7 sacas por hectare nos testes com a inoculação da bactéria,
comprovando sua eficácia para o aumento de produtividade na cultura do milho.


Redigido por:
Bok-Sãta: Maria Eduarda Paes
Na-kza: Felipe Mondelli

REFERÊNCIAS

DUARTE, A. Milho safrinha se consagra e caracteriza um sistema peculiar de
produção. Visão Agrícola, v. n

o13, jul. 2015. Acesso em: 14 nov. 2024.

DUARTE, A. P.; CANTARELLA, H.; KAPPES, C. Adubação em milho safrinha.
Disponível em: <https://revistacultivar.com.br/artigos/adubacao-em-milho-safrinha>.
Acesso em: 13 nov. 2024.
GITTI, D. D. C. Manejo da Adubação do Milho Safrinha . [s.l.] Tecnologia e
Produção: Milho Safrinha e Culturas de Inverno, fev. 2021. Disponível em:

<https://www.fundacaoms.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Tecnologia-Producao-
Milho-Safrinha-2014.pdf>. Acesso em: 13 nov. 2024.

MAR, Gilson Domingos do et al. Produção do milho safrinha em função de doses e
épocas de aplicação de nitrogênio. Bragantia, v. 62, p. 267-274, 2003. Disponível
em:
https://www.scielo.br/j/brag/a/sGTq4ckFvQBGVzkVPzC8Tfc/?format=pdf&lang=pt.
Acesso em: 13 nov. 2024.
OTTO, R.; NASCIMENTO, C. A. C. NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA SOJA E MILHO
PARA ALTOS RENDIMENTOS. 1a. ed. [s.l.] GAPE, 2022.
TIMBOLA, L.; SIMONETTI, A. P. M.; TRENTIN, G. E.; HERMES, M. ÉPOCAS DE
ADUBAÇÃO DE COBERTURA EM MILHO 2° SAFRA NO OESTE PARANAENSE.
[s.l.] City Farm, 2022. Acesso em: 13 nov. 2024.

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