Informativo GEA
Controle de Amaranthus spp.


1 INTRODUÇÃO
A agricultura é um dos setores que mais contribuem para o crescimento do PIB brasileiro, estima-se que a participação do setor economia fique próxima de 29,4% em 2025, , empregando, no primeiro trimestre de 2025, 28,5 milhões de pessoas, o que representa 26,2% do total de ocupações no Brasil, além de representar representando 46,9% do total das exportações brasileiras em 2024 (CEPEA, CNA), sendo de extrema importância para o país, porém sofre diversas dificuldades.
Uma das principais dificuldades enfrentadas no setor é a presença de plantas invasoras que afetam negativamente a produtividade das principais culturas no Brasil, tal perda pode chegar até a 80% da produtividade caso não sejam manejadas adequadamente. A presença de plantas daninhas gera competição por água, luz e nutrientes, acarretando na diminuição da produtividade das culturas. Dentre algumas espécies, as do gênero Amaranthus são uma das que mais estão presentes em áreas, sendo comum encontrar populações mistas, com duas ou mais espécies do gênero (HORAK & LOUGHIN, 2000). Os carurus - nome popular das plantas do gênero Amaranthus - chegam a causar até 90% de diminuição da produtividade na cultura do milho e até 79% na soja, se tornando um grande problema.
Nos últimos anos, o principal método para controle de daninhas tem sido o controle químico, através do uso de herbicidas sintéticos, porém muitas vezes estes perdem a eficácia devido a seleção de biótipos resistentes. Sendo assim, é necessário conhecer os modos e mecanismos de ação, além dos princípios ativos destes produtos para se tomar as melhores decisões na hora da escolha dos produtos a se utilizar, visando máximo controle e diminuir a pressão de resistência.
2 CARACTERIZAÇÃO
As daninhas do gênero Amaranthus, família Amaranthaceae, popularmente conhecidas como Carurus, são plantas de metabolismo fotossintético tipo C4, o que significa que reduzem drasticamente a fotorrespiração, o que as tornam mais eficientes no aproveitamento de recursos do meio em relação a plantas de metabolismo C3, como a soja, principalmente em ambientes quentes e úmidos.
Possuem alta produção de sementes, podendo chegar até 500 mil em uma planta grande, e facilidade de dispersão, além de que suas sementes apresentam uma longa viabilidade no solo, podendo ficar de 5 a 10 anos armazenadas no banco de sementes. Possuem diversidade genética, alta plasticidade fenotípica e possuem efeito alelopático, reduzindo o vigor de plantas vizinhas, tornando os carurus uma das daninhas preocupantes atualmente no Brasil, principalmente pelo surgimento de biótipos resistentes às principais moléculas utilizadas para seu controle. A presença de caruru é frequentemente associada a indicativos de fertilidade do solo, já que são plantas exigentes em fertilidade, indicando solos ricos principalmente em Boro, Matéria Orgânica e Nitrogênio.
2.1 Amaranthus spp.
Dentre as diversas espécies do gênero Amaranthus, algumas são consideradas de importância agronômica no Brasil, sendo elas:
- Caruru-roxo: Amaranthus hybridus var. paniculatus;
- Caruru-branco: A. hybridus var. patulus;
- Caruru-gigante: A. retroflexus;
- Caruru-rasteiro: A. deflexus;
- Caruru-de-mancha: A. viridis;
- Caruru-de-espinho: A. spinosus;
- Caruru-Palmeri: A. palmeri.
É comum ter dificuldade na identificação das diferentes espécies, já que suas características podem variar de acordo com o ambiente, devido a plasticidade, e além de sofrerem hibridação, sendo a diferenciação mais comum no estádio reprodutivo.
2.2 Morfologia
O caruru tem diferenças morfológicas de espécie para espécie, porém alguns pontos são padrões para o gênero. Os carurus, pertencentes ao gênero Amaranthus, apresentam uma morfologia que facilita tanto sua identificação quanto sua competitividade nas lavouras, como possuírem inflorescências dividida entre plantas masculinas e femininas, em que nas femininas, as brácteas envolvem as flores e conferem um aspecto espinhoso, enquanto nas masculinas a estrutura é mais uniforme e menos áspera. As folhas podem ser em formato de lâminas, ovadas ou rômbico-ovadas e podem exibir marcas características, como um “V” esbranquiçado ou pequenas manchas violáceas, dependendo da espécie. Em algumas variedades, a ponta da folha possui um discreto pelo. As sementes são arredondadas e com superfície lisa, possuem coloração preta e brilhante e seu tamanho é de 1 mm de diâmetro (Imagem 1).
Imagem 1: Sementes de Amaranthus spp.
Fonte: Blog da Aeagro, 2019.
O caule é geralmente grosso e pode variar de coloração, indo do verde ao arroxeado, e sustenta um sistema radicular profundo e vigoroso, que garante a extração eficiente de água e nutrientes.
Quando observada de cima, a planta costuma apresentar um padrão de roseta, com pecíolos longos e folhas bem distribuídas, favorecendo a captação de luz e contribuindo para seu rápido crescimento (Imagem 2).
Imagem 2: Distribuição foliar de Amaranthus spp.
Fonte: Up Herb, 2018
3 DISTRIBUIÇÃO
Espécies de caruru estão presente em todas as áreas produtivas do Brasil, em todos os biomas (Imagem 3), sendo frequente em áreas de cultivo de olerícolas, cultivos anuais, perenes e até em áreas de pastagem. A seleção de resistência a certos herbicidas tem agravado seus danos em áreas de cultivos anuais, como soja, milho e algodão em diversas regiões brasileiras, deixando produtores e especialistas preocupados.
Imagem 3: distribuição de Amaranthus spp. no Brasil.
Cores: branca (sem informação); cinza (não ocorrência); vermelha (menor frequência), amarela (média frequência) e verde (alta frequência).
Fonte: EMBRAPA, 2023.
4 CONTROLE E MANEJO
Visto isso, o controle adequado de caruru é de extrema importância para que se atinja a máxima produtividade da lavoura, reduzindo a matocompetição e até diminuição da qualidade do produto final.
Quando se fala de manejo de caruru este deve ser assertivo e rápido, devido a sua alta capacidade de produção de sementes, longa viabilidade de sementes no solo e velocidade de crescimento e reprodução, podendo completar seu ciclo em até 40 dias, além de que tem alta eficiência no aproveitamento de recursos do meio, se sobressaindo sobre a cultura, principalmente as de metabolismo C3. Quando o produtor nota a presença de caruru na área geralmente a infestação já é problemática, evidenciando a necessidade de um bom monitoramento. Outro grande desafio no controle de caruru são os fluxos de germinação, já que nem todas as sementes vão emergir de uma vez, mas algumas permanecem no solo e emergem em outros momentos, se tornando um problema em mais de um momento da safra.
4.1 Manejo Preventivo
A prevenção é um dos métodos de controle que visa evitar a instauração de daninhas em uma área, dessa forma, se não tiver histórico de população de caruru em uma determinada área, o ideal é se atentar para que estas plantas não cheguem na lavoura. Uma das formas que o caruru pode chegar em uma lavoura é através de sementes sem certificação e que podem possuir impurezas e sementes de daninhas em seu meio, uma forma de evitar tal problema é a utilização de sementes de qualidade. Outra forma de manejo preventivo é a limpeza de maquinário e controle de plantas daninhas nos carreadores e cercas.
Maquinários, como colhedoras, podem carregar sementes e estruturas reprodutivas de daninhas de uma área para outra através de suas plataformas e canal alimentador, e também em outros componentes.
Para evitar a disseminação de plantas daninhas, é essencial manter a lavoura livre destas antes da colheita e fazer a limpeza completa da colhedora após cada uso, especialmente ao mudar de área ou estado. Alguns estados, como o Paraná, exigem que máquinas estejam totalmente livres de solo e resíduos vegetais antes de entrarem em seu território.
4.2 Manejo Cultural
O manejo cultural é realizado visando dar melhores condições para a cultura se desenvolver, aumentando sua competitividade em relação a possíveis problemas, como plantas daninhas. Esse método pode ser realizado através de semeadura na época adequada, adubação, densidade populacional ideal e uso de plantas de cobertura. Fatores ambientais como disponibilidade de água, temperatura e luminosidade - por serem sementes fotoblásticas positivas, já que a luz promove a germinação - são determinantes para a germinação de Amaranthus spp. Por isso, práticas culturais que mantenham palhada no solo, como o uso de culturas de cobertura, e a adoção de um estande de plantio adequado para que ocorra o rápido fechamento do dossel, reduzindo a luminosidade e as oscilações de temperatura, são fundamentais para o controle da espécie. Além disso, a rotação de culturas é importante para possibilitar o uso de diferentes herbicidas e ampliar a eficácia do manejo.
4.3 Controle Mecânico
O controle mecânico, através do uso de roçadeiras e trinchas é também uma opção para controle de caruru, porém estes podem brotar e também promove a dispersão de sementes na área. Outra operação mecânica que influencia na germinação das sementes é o revolvimento do solo, realizado no preparo convencional, como através do uso de arados e grades, já que enterram as sementes em maior profundidade, dificultando sua emergência devido seu tamanho reduzido e menor disponibilidade de luz. Porém esse revolvimento pode armazenar semente em profundidade, adicionando estas ao banco de sementes do solo, que ao ser revolvido novamente pode trazer novas infestações.
4.4 Controle Químico
O controle químico de Amaranthus spp. se dá por meio do uso de herbicidas aplicados em pré ou pós-emergência a fim de eliminar a população da daninha das áreas. Para a escolha dos herbicidas a se utilizar deve-se avaliar as espécies infestantes presentes na área, histórico de resistência, época de aplicação, residual e também qual a cultura subsequente para se escolher o melhor manejo químico.
4.4.1 Pré-emergentes
Os carurus são plantas que possuem germinação em fluxos, portanto as sementes possuem germinação e emergência escalonada, o que é importante na escolha do pré-emergente a ser usado, já que este deve ter um período residual maior no solo para controlar mais de um fluxo.
Visto isso, diversos ensaios visando estudar a eficiência de herbicidas são realizados. Alguns dos princípios ativos mais utilizados em pré - emergência são: flumioxazin, sulfentrazone, s-metolachlor, em culturas gramíneas se utiliza a atrazina e terbutilazina.
Tabela 1: Tratamentos, doses e empresas fabricantes dos produtos utilizados no controle de Amaranthus hybridus em pré-emergência.
DAT: dias após a aplicação dos tratamentos.
Fonte: adaptado de Weed Control J., 2023.
4.4.2 Pós-emergentes
Os herbicidas pós-emergentes são o principal tipo de controle adotado contra carurus, realizado majoritariamente por glifosato e inibidores da ALS, mas diante de resistências, o glufosinato de amônio, lactofen, fomesafen, saflufenacil, além de inibidores do fotossistema II e de carotenóides, vem tomando seu lugar. O controle deve ser realizado precocemente para evitar o escape, já que plantas em estádios mais avançados são mais difíceis de controlar, já que quanto mais velhas, menos suscetíveis são aos herbicidas, Outro problema em deixar as daninhas se estabelecerem por muito tempo no campo é a produção e dispersão de sementes.
Tabela 2: Tratamentos, doses e empresas fabricantes dos produtos utilizados no controle de Amaranthus hybridus em pós-emergência.
DAT: dias após a aplicação dos tratamentos.
Fonte: adaptado de Weed Control J., 2023.
5 RESISTÊNCIAS
Atualmente um dos maiores desafios para o controle de daninhas na agricultura brasileira é a resistência dos carurus aos herbicidas, com forte aumento de casos de resistências a diferentes mecanismos de ação e resistência múltipla a herbicidas, principalmente a glifosato e inibidores da ALS. Isso se dá ao elevado uso recorrente de aplicações de um mesmo produto em culturas resistentes e tolerantes, como o uso excessivo de glifosato em culturas RR, resultado de um manejo não estratégico, que leva a uma pressão de seleção de plantas invasoras (Amaranthus spp.) resistentes. Diante desse cenário, vem-se tomando diferentes estratégias para mitigar o dano, como a rotação de cultura, rotação de princípios ativos e uso mais frequente de pré-emergentes.
No Brasil, os primeiros casos de resistência de Amaranthus spp. tiveram registro em 2011, envolvendo a espécie A. retroflexus e A. viridis em lavouras de algodão, em que apresentaram resistência múltipla a inibidores da acetolactato sintase (ALS), como o trifloxissulfurom e a inibidores do fotossistema II, como a atrazina e prometrina.
Em 2014, identificou-se biótipos de A. retroflexus resistente a inibidores da PROTOX, como fomesafen, em cultivos de algodão e soja. No ano seguinte, registrou-se a ocorrência de A. palmeri, espécie altamente competitiva, resistente aos inibidores da EPSPs, como glifosato, e a inibidores da ALS. Já em 2018, verificou-se biótipos de A. hybridus que apresentaram resistência múltipla a inibidores da ALS e da EPSPS. Desde então novos biótipos são frequentemente identificados apresentando resistência a herbicidas, preocupando especialistas e produtores.
Tabela 3: Mecanismos de ação com herbicidas que controlam espécies do gênero Amaranthus (carurus) na cultura da soja.
1 Considerou-se a média da eficiência de controle dos herbicidas em cada mecanismo de ação com base em Lorenzi (2014). 2 Mecanismos de ação: B, inibidor da ALS; C, inibidor do Fotossistema 2; D, inibidor do Fotossistema 1; E, inibidor da PPO; F, inibidor da síntese de caroteno; G, inibidor da EPSPS; H, inibidor da GS; K, inibidor da divisão celular (formação de microtúbulos ou da síntese de ácidos graxos de cadeia longa); O, mimetizadores de auxina. 3 BR: Biótipo resistente. Demais letras entre parênteses representam o mecanismo de ação (adaptado de Heap, 2016). 4 Sem informação oficial por não haver herbicida com registro no Brasil, contudo estima-se que o controle seja similar ao das demais espécies de Amaranthus.
Fonte: Boletim técnico CCGL TEC, 2016.
6 CONCLUSÃO
As plantas daninhas do gênero Amaranthus são algumas das que mais têm chamado atenção na agricultura brasileira, podendo causar grandes danos às culturas, especialmente à soja e ao milho, principalmente por apresentarem alta eficiência e aproveitamento dos recursos do meio, competindo fortemente com as culturas. Outro fator preocupante desse gênero é a elevada produção de sementes e facilidade de dispersão, infestando grandes áreas facilmente. Sendo assim, o monitoramento e controle dessas plantas deve ser certeiro e rápido, a fim de evitar danos às culturas. Dessa forma a utilização de métodos integrados de manejo e escolha ideal dos herbicidas a se utilizar é a melhor opção para o controle e erradicação de Amaranthus spp.
Autores: Matias Falcucci (Arapú-k) e Rafael Raposo (Graxaim).
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